
Este ensaio, que esquematiza uma teoria do conhecimento animada pela presença de uma personagem – poderíamos pedir de empréstimo as palavras de Descartes: «não propomos este escrito senão como uma história ou, se preferirem, senão como uma fábula» – e por um diálogo com vozes de pensadores e poetas, destina-se sobretudo a ilustrar os livros inacabados e póstumos de Maurice Merleau-Ponty, Le visible et l’invisible e La prose du monde.