A Cultura Cosmopolita não é Fragmentária, mas os Estados-Nação Fragmentam Culturas
Em: Interact: Revista Online de Arte, Cultura e Tecnologia
Vol: 32-33
DOI: http://interact.com.pt/32-33/6893/
Resumo:
O liberalismo sempre se debateu com a existência de sociedades multiculturais e, em particular, com o significado destas para a realização da ideia romântica do Estado-nação. É notável que se tenha vindo a perguntar se uma sociedade multicultural não viola a correspondência biunívoca entre uma jurisdição territorial e pessoal e a conjectura singular de valores e práticas socioculturais a que poderemos chamar de nação.
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